
O sucesso da raça em todo mundo deve-se a diversos fatores: seu porte médio que facilita sua adaptação a qualquer tipo de espaço, seu aspecto forte e robusto, a pelagem curta (que demanda poucos cuidados) e, acima de tudo, à sua excelente performance como guardião.

Como todo filhote, são brincalhões mas exigem do dono uma postura forte, uma vez que o Boxer precisa ter bem claro quem é o líder da casa. Por seu tamanho e força, é aconselhável que os cães passem pelo adestramento de obediência, uma vez que suas brincadeiras e jogos podem, facilmente, derrubar seus donos. A idade ideal para o início do treinamento é entre 5 e 6 meses. Já o adestramento para ataque é questionado por muitos criadores.

Para quem está pensando em adquirir um filhote, a recomendação é que, ao examinar os “candidatos” procure observar se o prognatismo não é excessivo (língua entre os dentes) e se a boca não é torta. O focinho deve ter a metade da medida da cabeça e, para os machos, é importante verificar se possuem os dois testículos. Os olhos devem ser escuros (ao nascer eles são claros).
Segundo o novo padrão da raça, os filhotes não precisam mais sua cauda amputada e nem mesmo o corte das orelhas é obrigatório para a classificação dos cães em provas
O Boxer usualmente vive até 10 anos de idade e nesta fase tem tendência a desenvolver sintomas de reumatismo.
CORES: O padrão da raça determina também o tipo de cor: deve ser castanho ou tigrado, sendo permitido apenas que um terço do corpo seja branco.

O padrão definido pelos clubes desde 1925 não permite o Boxer totalmente branco, com apenas pequenas manchas nos olhos ou no dorso. Assim, mesmo quando nascem filhotes brancos de pais com pedigree, estes não recebem registro. Alguns os chamam de albino, porém esta denominação não é correta, pois em cães a cor branca não é necessariamente vinculada ao albinismo, e na maioria das vezes, o Boxer apesar de ter pelagem branca tem pigmentação. FONTE: WWW.DOGTIMES.COM.BR
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