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quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Alimentação
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Tosa Poodle
Essa linda cachorrinha é a Susy da raça poodle. Ela veio em nosso Pet pra fazer uma tosa alta, estava completamente embolada e suja, mais com muito carinho desembolamos seu pêlo, foi realizado o babnho e a tosa alta!
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Hidratação em York Shire filhote
Essa linda cachorrinha é um filhote da raça York Shire. Ela veio ao nosso salão hidratar seus pêlos! As primeiras fotos mostram ela com uma manta térmica sua função é potencializar o resultado da máscara hidratante de uva que foi passada em toda extensão do seu pêlo. Após agir por 10 minutos, enxaguamos com água morna e escovamos como mostram as fotos acima, Para finalizar o processo passamos o silicone (para dar brilho) e enfeitamos com lacinhos deixando-a ainda mais linda!
Cuide bem do seu animal!
Para manter seu animal bem cuidado é importante que ele tome banho periodicamente, pelo menos uma vez na semana. Animais de pêlo grande devem ser escovados diariamente para evitar que embolem como o cachorro da raça Shitzu das fotos abaixo. Evite a tosa baixa com os cuidados básicos em seu animal: banho, escovação e tosa quando necessário!
Hidratação em York Shire
Esse lindo cachorro é o Nemo da raça York Shire. Ele veio ao nosso salão hidratar e tosar seus pêlos! As primeiras fotos mostram Nemo com uma manta térmica sua função é potencializar o resultado da máscara hidratante de uva que foi passada em toda extensão do seu pêlo. Após agir por 10 minutos, enxaguamos com água morna e escovamos como mostram as fotos acima, Para finalizar o processo foi feito a tosa bebê (tosa alta) deixando Nemo ainda mais lindo!
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Pug
A origem do Pug é bastante controversa, mas de maneira geral, aceita-se que tenha origem oriental. Muitos historiadores afirmam categoricamente que o PUG teve sua origem na China, onde se encontram representações de cães similares a eles por volta de 1700 AC. Mas foi com as grandes navegações no século XVI que eles chegaram à Europa, levados primeiramente pelos holandeses e posteriormente pelos ingleses, que foram os responsáveis pela definição do padrão atual da raça e pela seleção dos exemplares para atingir o padrão.
Uma das muitas lendas envolvendo os Pugs conta que os Pugs eram a ‘pedra no sapato’ de Napoleão Bonaparte. Isso porque sua esposa, Josefina, tinha um Pug de quem não se separava nunca e ele, por sua vez, não simpatizava nem um pouco com o imperador, a quem impediu mais de uma vez de entrar no quarto de sua dona.Além de presença constante na corte de Napoleão, os Pugs eram adotados pelos nobres de vários países como símbolo de riqueza e ostentação. Era encontrado frequentemente nos colos das nobres na Itália, França, Espanha e Alemanha.
Outra curiosidade envolvendo a raça é a profusão de nomes adotados nos diferentes países. Na Alemanha, eram chamados de Mops, que significa "de aspecto franzido". Já na França era conhecido como Carlin, devido ao seu tipo físico exótico e que lembrava o nome de um ator, célebre no papel de Arlequim, com o qual o rosto redondo, com mascara preta, revelava certa afinidade. Os italianos adotaram o nome Carlino enquanto os ingleses batizaram a raça como Pug ou "Pug-Dog".
No Brasil a raça ainda é considerada rara, mas o crescimento de sua popularidade é constante. Entre os fãs famosos dos Pugs, estão o casal Jorge Amado e Zélia Gatai, que já estão no terceiro exemplar da raça. Mas talvez o maior impulso para torná-los mais conhecidos foi a cadelinha Ignés, na novela Por Amor, do autor Manoel Carlos.
O Pug é frequentemente descrito como um cão aristocrata, especialmente porque normalmente não se dão ao trabalho de fazer festa para todos mesmo que sejam extremamente apegado aos donos. Também em razão deste apego, os Pugs não se adaptam a longos períodos de solidão.
Não costumam latir em demasia e por isso são considerados bons cães de alarme e eis mais uma característica marcante da raça... seu latido é rouco e curto.
Seu tamanho reduzido indica-o como excelente opção para pequenos espaços e para pessoas que não tenham muita atividade, uma vez que devido ao seu tipo físico, não pode ser considerado um esportista. Para eles, pequenos passeios nas horas mais frescas do dia costumam preencher a necessidade de exercício e evitar que engordem.
Como todo cão de focinho curto, tendem a roncar bastante quando dormem.
Relaciona-se bem com outros cães, apesar de não ser exatamente um cão de matilha. Com crianças, pode Ter uma relação boa, desde que elas o tratem de forma gentil. Caso contrário, a tendência é de que ele simplesmente evite a companhia delas.
A higiene da raça é outro ponto forte. Seu pelo curto demanda pouca manutenção e normalmente banhos mensais são mais do que suficientes. No entanto, entre os banhos, o proprietário deve prestar especial atenção às rugas, especialmente as do pescoço, procurando manter sempre a área limpa.
No ranking de inteligência publicado no livro "A Inteligência dos Cães" de Stanley Coren, o Pug está na 53a posição entre as raças pesquisadas.
Os filhotes, ao contrário dos cães adultos, costumam ser muito brincalhões e divertidos. Cheios de energia.
Segundo os criadores, caso sejam ensinados precocemente, podem ser cães bastante educados e receptivos.
Outro alerta importante para a boa convivência com a raça é o estabelecimento de limites muito claros para o cão desde bem cedo, caso contrário, o dono poderá ficar ‘refém’ do cão muito rapidamente.
Normalmente sua cor muda bastante desde o momento do nascimento. Os exemplares de cor bege, costumam nascer bem mais escuros, especialmente na região da cabeça e dorso e a pelagem vai clareando com o tempo
Os Pugs são cães bastante saudáveis e dificilmente apresentam problemas desde que sejam alimentados de forma correta e tenham a higiene de suas dobrinhas sempre limpas.
Outro cuidado especial é com o calor. Os Pugs, assim como todos os demais cães de focinho curto, devem evitar fazer exercícios nas horas mais quentes do dia.
- Obesidade – os pugs são considerados comilões e têm forte tendência a engordar, o que pode causar problemas sérios na coluna vertebral. Para evitar este tipo de problema o melhor é a prevenção, incluindo uma ração de qualidade e na quantidade adequada e passeios regulares.
- Dermatites – especialmente as causadas por fungos, comuns em ambientes muito quentes e/ou quando os cães são mal secos.
- fonte: http://www.dogtimes.com.br/pug.htm
Coker Spaniel Inglês
O Cocker Spaniel Inglês faz parte do grande grupo de Spaniels britânicos conhecidos desde 1300. A partir desta família surgiram 7 raças, entre elas o Cocker Spaniel Inglês, que, a partir da idade média, substituíram os cães corredores e os sabujos na atividade da caça. Foi nesta época que os caçadores adotaram uma nova estratégia para a caça, que consistia em percorrer os campos com cães que levantassem as peças para que então, fazendo voar seu falcão ou lançando suas redes, obtivessem sucesso na tarefa.
Apesar de sua origem precisa ser desconhecida, é fato que em na época de Henrique IV já se elogiava estes cães por sua tenacidade e alegria nos campos.
O nome Cocker Spaniel Inglês surgiu por volta de 1800 onde os menores de uma ninhada eram chamados de Cocker e os maiores eram os Springers. Com uma seleção genética foi que as raças se separam e sua evolução final foi entre 1870 a 80 graças ao criador James Ferow e seu cão chamado Obo. Os ingleses se esmeravam em fixar as qualidades que pareciam as melhores para a tarefa de caça e com isso diferenciar as raças entre si...
Exímio caçador de uma espécie de "galinhola", Woodcock, da qual deriva seu nome; o Cocker desempenhava muito bem sua função de encontrar e tirar de seu esconderijo não apenas a galinhola, mas também outras aves, para colocá-las ao alcance dos caçadores.
A partir da segunda metade do século XX, em função de sua simpatia e beleza, o Cocker conquistou também um posto de destaque entre os cães considerados "de companhia".
Nos Estados Unidos o primeiro clube da raça foi fundado em 1881 e muitos exemplares foram exportados da Inglaterra. A rapidez com a qual estes pequenos se fixaram e se espalharam pela América do Norte só comprovava a sua versatilidade como cão de caça e companhia. Inúmeros cockers passaram a vencer provas de field-trial (provas de campo) vencendo diversas outras raças na disputa.
Por todas estas qualidades, logo ganhou destaque nas principais cinofilias do mundo... inclusive na brasileira, onde a criação oficial tem excelente nível.
Alegre e disposto, são suas características de temperamento que o fazem um dos mais admiráveis cães de companhia, além de contar com um tamanho que possibilita que se adapte bem tanto a apartamentos quanto a casas. Não é do tipo que late muito, o que garante boas relações com os vizinhos.
Adora participar da "rotina do dono", e parece saber perfeitamente a que horas cada uma de suas atividades se desenvolve. Para ele, o melhor passatempo é mesmo seu dono, do qual dificilmente se desgruda com facilidade. Com estranhos o Cocker também demonstra a mesma sociabilidade.
Gosta muito de crianças e com elas seu instinto caçador proporciona horas de muita atividade. É, antes de mais nada, um cão muito preparado - geneticamente falando - para o trabalho (caça) e por isso mesmo não se adapta a ambientes onde não haja movimento adequado para ele. Na falta de estimulação correta, certamente procurará ele próprio por tarefas, o que pode gerar grandes e pequenos desastres domésticos. Justamente por toda esta energia, pode se dar muito bem na prática de esportes, tendo grande destaque nas competições de agility, devido ao seu porte pequeno e sua enorme agilidade.
O maior problema dos cockers foi justamente causado pela popularidade que a raça alcançou, o que fez com que pessoas desinformadas e visando apenas o "lucro" acasalassem exemplares sem qualquer orientação ou critério técnico. Os exemplares dourados - talvez influenciados pelo desenho "A Dama e o Vagabundo" - ganharam enorme mercado e foram eles os maiores afetados por desvios de temperamento e conformação. Mas infelizmente não foram apenas estes... durante o processo de expansão da raça (de maneira sem controle) não foram poucos os exemplares de todas as cores a apresentar desvios graves de comportamento - agressivos ou totalmente inquietos e mordedores.
Talvez até em função destes exemplares que em nada representam as verdadeiras características da raça, os cockers começaram a perder espaço para outras raças de companhia o que, aparentemente, está ajudando na melhora do quadro geral da criação.
Na escala de inteligência elaborada por Stanley Coren, em seu livro A Inteligência dos Cães o Cocker está na 18ª posição, o que se reflete na sua facilidade de aprendizado.
Quando filhote, o Cocker é um filhote expansivo e brincalhão, como bem convém a um pequeno caçador. Talvez por seu aspecto de ´pelúcia´ a compra por "impulso" da raça, sem a avaliação real das condições de criá-lo, seja mais forte do que para outras raças. Afinal, quem não se comove com aquelas orelhas pendentes e o olhar pidão de um cocker?
É do tipo que não foge de nenhum tipo de atividade ou divertimento, estando disposto a brincar, fazer "bagunça". Com o tempo, o crescimento e a educação - fundamental a qualquer raça independente do seu tamanho - tende a ficar mais tranquilo.
Aos seis ou sete meses, o cão já passou da fase da destruição, aperfeiçoando suas qualidades de companheiro.
A tosa do Cocker consiste basicamente em aparar o pelo do dorso, cabeça, base da orelha, cauda e almofada das patas, mantendo-se boas franjas nas orelhas, barriga e patas. A tosa deve ser feita por um profissional competente que conheça bem a raça pois é muito comum Cockers serem tosados como Poodles em Pet Shops.
Ainda quanto aos banhos… em excesso podem causar dermatites, caspas e eczemas. Para evitar estes problemas, a escovação diária é grande aliada, especialmente nas orelhas.
Outro grande atrativo da raça é sua variada gama de cores e apresentações. Todas as cores são aceitas, exceto os brancos.
Os cães chamados sólidos - são os que apresentam apenas 1 cor, enquanto os mesclados são chamados de part colors.
Há algumas recomendações especificas para evitar o acasalamento entre as variedades. Em tese, o acasalamento entre variedades só deve ser feito por quem tem muita experiência na raça em virtude dos problemas comuns quanto ao pelo (pelagem rala) advindos destes acasalamentos indiscriminados.
Apesar se serem cães muito rústicos e saudáveis, os cockers apresentam uma maior tendência a apresentar
Apesar de sua origem precisa ser desconhecida, é fato que em na época de Henrique IV já se elogiava estes cães por sua tenacidade e alegria nos campos.
O nome Cocker Spaniel Inglês surgiu por volta de 1800 onde os menores de uma ninhada eram chamados de Cocker e os maiores eram os Springers. Com uma seleção genética foi que as raças se separam e sua evolução final foi entre 1870 a 80 graças ao criador James Ferow e seu cão chamado Obo. Os ingleses se esmeravam em fixar as qualidades que pareciam as melhores para a tarefa de caça e com isso diferenciar as raças entre si...
Exímio caçador de uma espécie de "galinhola", Woodcock, da qual deriva seu nome; o Cocker desempenhava muito bem sua função de encontrar e tirar de seu esconderijo não apenas a galinhola, mas também outras aves, para colocá-las ao alcance dos caçadores.
A partir da segunda metade do século XX, em função de sua simpatia e beleza, o Cocker conquistou também um posto de destaque entre os cães considerados "de companhia".
Nos Estados Unidos o primeiro clube da raça foi fundado em 1881 e muitos exemplares foram exportados da Inglaterra. A rapidez com a qual estes pequenos se fixaram e se espalharam pela América do Norte só comprovava a sua versatilidade como cão de caça e companhia. Inúmeros cockers passaram a vencer provas de field-trial (provas de campo) vencendo diversas outras raças na disputa.
Por todas estas qualidades, logo ganhou destaque nas principais cinofilias do mundo... inclusive na brasileira, onde a criação oficial tem excelente nível.
Alegre e disposto, são suas características de temperamento que o fazem um dos mais admiráveis cães de companhia, além de contar com um tamanho que possibilita que se adapte bem tanto a apartamentos quanto a casas. Não é do tipo que late muito, o que garante boas relações com os vizinhos.
Adora participar da "rotina do dono", e parece saber perfeitamente a que horas cada uma de suas atividades se desenvolve. Para ele, o melhor passatempo é mesmo seu dono, do qual dificilmente se desgruda com facilidade. Com estranhos o Cocker também demonstra a mesma sociabilidade.
Gosta muito de crianças e com elas seu instinto caçador proporciona horas de muita atividade. É, antes de mais nada, um cão muito preparado - geneticamente falando - para o trabalho (caça) e por isso mesmo não se adapta a ambientes onde não haja movimento adequado para ele. Na falta de estimulação correta, certamente procurará ele próprio por tarefas, o que pode gerar grandes e pequenos desastres domésticos. Justamente por toda esta energia, pode se dar muito bem na prática de esportes, tendo grande destaque nas competições de agility, devido ao seu porte pequeno e sua enorme agilidade.
O maior problema dos cockers foi justamente causado pela popularidade que a raça alcançou, o que fez com que pessoas desinformadas e visando apenas o "lucro" acasalassem exemplares sem qualquer orientação ou critério técnico. Os exemplares dourados - talvez influenciados pelo desenho "A Dama e o Vagabundo" - ganharam enorme mercado e foram eles os maiores afetados por desvios de temperamento e conformação. Mas infelizmente não foram apenas estes... durante o processo de expansão da raça (de maneira sem controle) não foram poucos os exemplares de todas as cores a apresentar desvios graves de comportamento - agressivos ou totalmente inquietos e mordedores.
Talvez até em função destes exemplares que em nada representam as verdadeiras características da raça, os cockers começaram a perder espaço para outras raças de companhia o que, aparentemente, está ajudando na melhora do quadro geral da criação.
Na escala de inteligência elaborada por Stanley Coren, em seu livro A Inteligência dos Cães o Cocker está na 18ª posição, o que se reflete na sua facilidade de aprendizado.
Quando filhote, o Cocker é um filhote expansivo e brincalhão, como bem convém a um pequeno caçador. Talvez por seu aspecto de ´pelúcia´ a compra por "impulso" da raça, sem a avaliação real das condições de criá-lo, seja mais forte do que para outras raças. Afinal, quem não se comove com aquelas orelhas pendentes e o olhar pidão de um cocker?
É do tipo que não foge de nenhum tipo de atividade ou divertimento, estando disposto a brincar, fazer "bagunça". Com o tempo, o crescimento e a educação - fundamental a qualquer raça independente do seu tamanho - tende a ficar mais tranquilo.
Aos seis ou sete meses, o cão já passou da fase da destruição, aperfeiçoando suas qualidades de companheiro.
A tosa do Cocker consiste basicamente em aparar o pelo do dorso, cabeça, base da orelha, cauda e almofada das patas, mantendo-se boas franjas nas orelhas, barriga e patas. A tosa deve ser feita por um profissional competente que conheça bem a raça pois é muito comum Cockers serem tosados como Poodles em Pet Shops.
Ainda quanto aos banhos… em excesso podem causar dermatites, caspas e eczemas. Para evitar estes problemas, a escovação diária é grande aliada, especialmente nas orelhas.
Outro grande atrativo da raça é sua variada gama de cores e apresentações. Todas as cores são aceitas, exceto os brancos.
Os cães chamados sólidos - são os que apresentam apenas 1 cor, enquanto os mesclados são chamados de part colors.
Há algumas recomendações especificas para evitar o acasalamento entre as variedades. Em tese, o acasalamento entre variedades só deve ser feito por quem tem muita experiência na raça em virtude dos problemas comuns quanto ao pelo (pelagem rala) advindos destes acasalamentos indiscriminados.
Apesar se serem cães muito rústicos e saudáveis, os cockers apresentam uma maior tendência a apresentar
- problemas auditivos, normalmente ocasionados pela pouca ventilação dos canais auditivos e pelo eventual acúmulo de água nos ouvidos. Isso implica que os donos de Cocker tenham atenção redobrada na hora do banho, se possível colocando algodão nos ouvidos do cão e evitando a entrada da água. Para evitar o acúmulo de cera e de sujeira nas orelhas, é recomendável que a cada dois dias limpe-as orelhas com produto apropriado para cães, à venda em quase todos os lugares.
- Em função da grande quantidade de pelos entre os dedos que pode reter sujeira e umidade, o Cocker é bastante suscetível às frieiras, que podem ser evitadas com uma limpeza cuidadosa e/ou com o corte bem curto dos pelos desta região.
- Por ser extremamente comilão, o Cocker é um sério candidato à obesidade, portanto, todo cuidado é pouco na hora da alimentação. Doces e guloseimas ou mesmo comidas gordurosas devem ser evitados, já que a obesidade pode comprometer inclusive a estrutura óssea do animal e sua fertilidade.
- Mau cheiro: Muitas vezes causado por excesso de banhos, se ele não apresenta nenhum problema de pele. Experimente diminuir a freqüência dos banhos e escovar o cão todos os dias.
- Catarata
- Atrofia progressiva da retina
Coker Spaniel Americano
A origem do Cocker Americano, ao contrário da grande maioria das raças, é bem conhecida e parecem existem grandes consensos também quanto ao seu desenvolvimento e independência do Cocker Spaniel Inglês.
De maneira geral, o cocker americano é um cão muito brincalhão, ativo e divertido, possui um certo ar "aristocrático", que fizeram dele um cão quase exclusivamente de luxo e de companhia. Para isso também contribuiu de maneira determinante a seleção realizada exclusivamente sobre a sua morfologia, em prejuízo das suas qualidades como caçador. É um cão que late pouco - mas mais do que o cocker inglês - e costuma ser sociável com outras pessoas e animais.
Apesar do tamanho e do porte aristocrático, o cocker americano se dá muito bem na prática de esportes, tendo grande destaque nas competições de agility, devido ao seu porte pequeno e sua enorme agilidade.
Com crianças, costuma aguentar bem o tranco das brincadeiras, mas não se pode dizer que seja o cachorro ideal para crianças muito pequenas que podem acabar machucando o cão em suas brincadeiras mais rudes.
Como todo bom filhote de uma raça desenvolvida para a caça, os cockers americanos são bastante curiosos e ativos, mas, ao mesmo tempo, são muito ligados ao dono e isso deve ser usado para estabelecer, desde cedo, as regras de convivência.
São cães bastante versáteis, podendo se adaptar à vida de um apartamento ou casa sem maiores problemas. No entanto, não costumam sentir-se bem ficando sozinhos por muito tempo. De um modo em geral eles se tornam tranqüilos quando adultos e excelentes companhias, tanto para idosos quanto para pessoas ativas.
Deve-se tomar especial atenção à questão da socialização do cão, evitando que torne-se exageradamente agressivo ou dominante.
O cocker americano possui uma pelagem densa e exuberante e para que ele fique com uma aparência saudável e bonita, precisa de cuidados especiais. Não apenas no momento da tosa, que deve respeitar o padrão da raça, mas também no período entre as tosas, em que o pelo deve ser escovado e desembaraçado para que se mantenha bonito.
Sua pelagem é curta na cabeça, mais longa, sedosa e colada ao resto do corpo, com franjas onduladas mas não cacheada, tendo subpelo suficiente para proteção na água. Esta pelagem de conformação apropriada ao show, o tornaram um cão de grande sucesso nas exposições
O cor do pelo pode ser sólida (preto ou tons de canela) ou particolors (duas ou mais cores bem definidas e bem distribuídas) sendo que uma das cores é, necessariamente branco. As marcas canelas, que podem ir das tonalidades mais claras de do creme até o vermelho mais escuro, não devem cobrir mais que 10% da pelagem.
A raça surgiu, oficialmente, em 1945. Mas desde 1880 criadores americanos e canadenses buscavam exemplares diferentes dos cockers tradicionais. Os criadores buscavam cães menores e mais leves do que os criados pelos ingleses, com uma cabeça mais quadrada, um stop mais marcado e olhos bem arredondados.
Além desses requisitos básicos, os criadores procuravam um cão alegre e com excelente temperamento, tudo contido num corpo um pouco mais curto do que o do cocker inglês e com uma pelagem mais farta e exuberante. Essa seleção foi criando na prática duas raças com tipos físicos cada vez mais diferentes entre si. No entanto, até a década de 30, antes da fundação do English Cocker Spaniel Club, os criadores acasalavam cães das duas variedades sem problemas.
A partir da fundação do English Cocker Spaniel Club, em 1930 foi uma questão de tempo até que o Cocker Americano fosse reconhecido como raça independente. O primeiro clube a reconhecê-lo como raça foi o Canadian Kennel Clube, em 1940. O American Kennel Clube reconheceu o Cocker Americano em 1945 e o Cocker Inglês em 1947.
A partir desta declaração da independência e especialmente após o término da segunda guerra, o Cocker Americano registrou um enorme crescimento no número de filhotes registrados nos EUA, estabelecendo logo diversos recordes e ficando sempre entre as raças mais registradas nos anos subsequentes.
Se o cocker spaniel inglês era um caçador que aprendeu a fazer companhia para desempenhar um novo papel, o cocker americano foi desenvolvido para que fosse um excelente companheiro que, eventualmente, pudesse caçar. No entanto, a grande maioria dos cockers americanos, não têm o instinto tão aguçado quanto os cockers ingleses. De maneira geral, o cocker americano é um cão muito brincalhão, ativo e divertido, possui um certo ar "aristocrático", que fizeram dele um cão quase exclusivamente de luxo e de companhia. Para isso também contribuiu de maneira determinante a seleção realizada exclusivamente sobre a sua morfologia, em prejuízo das suas qualidades como caçador. É um cão que late pouco - mas mais do que o cocker inglês - e costuma ser sociável com outras pessoas e animais.
Apesar do tamanho e do porte aristocrático, o cocker americano se dá muito bem na prática de esportes, tendo grande destaque nas competições de agility, devido ao seu porte pequeno e sua enorme agilidade.
Com crianças, costuma aguentar bem o tranco das brincadeiras, mas não se pode dizer que seja o cachorro ideal para crianças muito pequenas que podem acabar machucando o cão em suas brincadeiras mais rudes.
Como todo bom filhote de uma raça desenvolvida para a caça, os cockers americanos são bastante curiosos e ativos, mas, ao mesmo tempo, são muito ligados ao dono e isso deve ser usado para estabelecer, desde cedo, as regras de convivência.
São cães bastante versáteis, podendo se adaptar à vida de um apartamento ou casa sem maiores problemas. No entanto, não costumam sentir-se bem ficando sozinhos por muito tempo. De um modo em geral eles se tornam tranqüilos quando adultos e excelentes companhias, tanto para idosos quanto para pessoas ativas.
Deve-se tomar especial atenção à questão da socialização do cão, evitando que torne-se exageradamente agressivo ou dominante.
O cocker americano possui uma pelagem densa e exuberante e para que ele fique com uma aparência saudável e bonita, precisa de cuidados especiais. Não apenas no momento da tosa, que deve respeitar o padrão da raça, mas também no período entre as tosas, em que o pelo deve ser escovado e desembaraçado para que se mantenha bonito.
Sua pelagem é curta na cabeça, mais longa, sedosa e colada ao resto do corpo, com franjas onduladas mas não cacheada, tendo subpelo suficiente para proteção na água. Esta pelagem de conformação apropriada ao show, o tornaram um cão de grande sucesso nas exposições
O cor do pelo pode ser sólida (preto ou tons de canela) ou particolors (duas ou mais cores bem definidas e bem distribuídas) sendo que uma das cores é, necessariamente branco. As marcas canelas, que podem ir das tonalidades mais claras de do creme até o vermelho mais escuro, não devem cobrir mais que 10% da pelagem.
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| Nos Estados Unidos cada variedade (Preto, Qualquer Sólido Fora o Preto, Particolor) é julgada separadamente.
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quarta-feira, 14 de setembro de 2011
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